O salão de beleza anteriormente administrado por Djidja Cardoso, ex-proprietária que foi encontrada morta em sua residência no dia 28 de maio, anunciou a contratação de novos profissionais para o estabelecimento.
O anúncio foi divulgado nas redes sociais do salão de beleza, que agora é gerenciado por representantes.
Após o falecimento da ex-proprietária, a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) iniciou uma investigação, tendo como alvo o irmão Ademar Cardoso, a mãe Cleusimar Cardoso e três funcionários do salão de beleza da família.
Os cinco são suspeitos de participarem de uma seita religiosa chamada “Pai, Mãe, Vida”, que supostamente fornecia e distribuía a substância ketamina, além de incentivar e promover o uso recreativo da droga.
No dia 30 de maio, a mãe, o irmão e a gerente do salão, Verônica Costa, foram presos na residência onde Djidja foi encontrada morta. Além das prisões, a polícia realizou buscas e apreensões na rede de salões de beleza da família, onde foram encontrados frascos de cetamina e seringas.
Ataques nas redes sociais
Nas publicações feitas nas redes sociais do salão de beleza, é possível observar vários comentários de internautas criticando o anúncio de vagas. Um dos representantes do salão comentou sobre os ataques e repudiou essa atitude.
“Pessoas que não têm respeito, compaixão e amor ao próximo, que não compreendem a instabilidade dessa situação, pois temos famílias, parentes e pessoas de boa índole (…) pessoas que retiram seu sustento do salão e que, com toda essa repercussão, ficaram prejudicadas”, afirmou o representante.
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