Professor de educação infantil é preso após abusar de aluna de 4 anos

Brasil – Um caso chocante abalou a comunidade do Itapoã, no Distrito Federal, nesta quinta-feira (2/10). O professor de educação infantil Tiago Alves Ferreira foi preso preventivamente pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) acusado de estupro de vulnerável. Ele é suspeito de abusar sexualmente de uma aluna de apenas 4 anos, matriculada na Escola Classe 203, onde lecionava.
Segundo as investigações, o crime veio à tona após a criança relatar à mãe que o professor havia beijado suas partes íntimas. A mãe, ao tomar conhecimento do ocorrido, agiu rapidamente e denunciou o caso à polícia, registrando a ocorrência na 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá). A PCDF agiu com celeridade, resultando na prisão do suspeito no mesmo dia.
Afastamento imediato e investigação em curso
A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), por meio da Coordenação Regional de Ensino (CRE) do Paranoá, informou que Tiago Alves Ferreira era contratado temporário desde o início do ano letivo de 2025. Assim que a denúncia foi recebida, o professor foi imediatamente afastado de suas funções e, posteriormente, desligado da rede pública de ensino. A pasta também comunicou que o caso foi encaminhado à Corregedoria para apuração detalhada e aplicação das medidas administrativas cabíveis.
Quem é o suspeito
Tiago Alves Ferreira, conforme apurado, apresentava-se como “pai, educador e líder de comunidade tradicional de matriz africana”. Em uma live acessada pela coluna, ele se descreve como homem negro, detalha suas características físicas e compartilha aspectos de suas crenças religiosas. A Polícia Civil divulgou a imagem do suspeito com o objetivo de identificar possíveis outras vítimas, incentivando que denúncias sejam feitas.
O caso expõe a vulnerabilidade de crianças em ambientes escolares, que deveriam ser espaços de segurança e aprendizado. A rápida ação da mãe da vítima e da PCDF foi crucial para a prisão do suspeito, mas o episódio levanta questionamentos sobre os mecanismos de proteção nas escolas e a necessidade de maior rigor na seleção e monitoramento de profissionais que trabalham com crianças.
A PCDF segue investigando o caso para determinar se há outras vítimas e apurar todas as circunstâncias do crime. A população é encorajada a colaborar com informações que possam auxiliar nas investigações, entrando em contato com a 6ª DP ou pelo canal de denúncias da polícia.

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