- Foto: reprodução
A campanha eleitoral em Minaçu (GO) ganhou um novo e polêmico capítulo após o vazamento de um vídeo íntimo do prefeito e candidato à reeleição, Carlos Alberto Leréia (PSDB). Na gravação, Leréia aparece em um ato sexual com duas mulheres, e o conteúdo rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando forte repercussão na cidade.
O vazamento gerou questionamentos sobre a postura de Leréia, especialmente por parte de seus adversários políticos. Durante um debate eleitoral, Roger Seabra (União), principal oponente de Leréia na disputa pela prefeitura, levantou a questão, insinuando uma possível falta de decoro por parte do atual prefeito.
Leréia, visivelmente incomodado, reagiu com veemência. “O que vocês estão fazendo comigo não se faz com um ser humano. O que vocês estão fazendo comigo; cria vergonha na cara!”, disparou o candidato, direcionando sua fala a Seabra.
Ainda não se sabe quando o vídeo foi gravado, e o prefeito alega que o conteúdo foi divulgado sem seu consentimento, configurando uma violação de sua privacidade.
Carlos Leréia possui uma longa trajetória no cenário político goiano, tendo atuado como deputado estadual, deputado federal e secretário de estado, além de sua atual posição como prefeito. O impacto do escândalo na sua campanha ainda é incerto, mas a situação já gerou discussões acaloradas entre os eleitores da cidade, a poucas semanas da eleição municipal.
O arquivo da filmagem passou por uma perícia da Superintendência de Polícia Técnico-Científica de Goiás. O laudo emitido no último dia 28 é assinado por dois peritos criminais e afirma que os indícios são de que não houve edição.
“(…) O vídeo apresenta imagens com áudio onde um homem de cabelos grisalhos, inicialmente vestido de camisa listrada azul e branco, calça cáqui, tem relação sexual com duas mulheres de aparência jovem, sobre uma cama, posicionada à esquerda do vídeo. A sequência de imagens exibe o homem abraçando as duas mulheres nuas, com a parte superior do vídeo coberta pelo forro do móvel que está posicionado sobre o aparelho gravador (…)”, apontou a Superintendência da Polícia Científica de Goiás, num dos trechos do documento.
“(…) A análise perceptual da sequência de imagens não apresentou edições perceptíveis. O vídeo apresentou contexto lógico, sem indícios de corte, inserções, alteração de cores ou incoerências geométricas envolvendo sombras, fontes de iluminação, os objetos e seus reflexos, além do próprio encadeamento lógico dos acontecimentos. A análise perceptual não revelou cortes ou interrupções nas falas ou no áudio de fundo, além de apresentar perfeito sincronismo com os acontecimentos observados no vídeo (…)”, aponta o relatório.
Laudo da perícia mostra prints do vídeo. Confira:
- Foto: Reprodução/ Print disponível no laudo pericial
- Foto: Reprodução/ Print disponível no laudo pericial
- Foto: Reprodução/ Print disponível no laudo pericial
*Com informações do Metrópoles


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