Procuradoria da Câmara tem acesso a inquérito que indicia Paccola por homicídio qualificado
A procuradoria da Câmara de Cuiabá teve acesso, nesta segunda-feira (25), ao inquérito da Polícia Civil que indiciou o vereador tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos) por homicídio qualificado na morte do agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, no dia 1º deste mês. Ainda hoje, os vereadores devem se reunir para discutir a possibilidade de realizar uma sessão extraordinária para votar o pedido de afastamento do republicano.
A informação foi dada pelo presidente da Mesa Diretora da Casa de Leis, vereador Juca do Guaraná (MDB). De acordo com o emedebista, a partir de agora os parlamentares poderão ter acesso ao documento e assim ter uma melhor discussão sobre o destino de Paccola no Parlamento. Sobre a sessão extraordinária, o presidente disse que hoje tudo será discutido com os demais colegas.
“Vamos conversar hoje com nosso time, com nosso colegiado, Mesa Diretora, com o Colégio de Líderes. Muitos vereadores não estão em Cuiabá, mas eu pretendo, se for decisão da maioria, marcar sim uma sessão extraordinária. Hoje eu tive acesso, a procuradoria informou que teve acesso ao inquérito, a partir de hoje vamos tomar qualquer decisão. Como que íamos marcar uma sessão extraordinária sem sequer ter o inquérito em mãos? Agora que ele tá em mãos, nós vamos buscar um entendimento”, afirmou Juca do Guaraná.
O Legislativo cuiabano entrou em recesso no último dia 18, e retorna oficialmente aos trabalhos somente no próximo dia 2. A possibilidade de sessão extraordinária passou a ser levantada após a Polícia Civil finalizar o inquérito na semana passada e indiciar Paccola por homicídio qualificado.
A cassação de Paccola, assim como o pedido de afastamento, foram solicitados pela vereadora Edna Sampaio (PT), por meio de uma representação apresentada em plenário. A Comissão de Ética da Câmara conduz o procedimento disciplinar optou por aguardar a finalização do inquérito para dar segmento aos trabalhos.
Na sessão ordinária do último dia 14, o afastamento estava na pauta de votação, mas a apreciação do pedido foi adiada graças a um requerimento de autoria do vereador Sargento Vidal (MDB), que sugeria que a CCJ emitisse um parecer antes que o afastamento fosse votado em plenário.
Fonte: leiagora

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