O Governo do Distrito Federal está intensificando suas ações contra a violência estrutural enfrentada pelos idosos, oferecendo uma gama de serviços sociais e educacionais, terapias, capacitações, palestras, grupos de discussão e centros de convivência para fortalecer os laços comunitários.
O enfrentamento ao chamado idadismo, que é a discriminação baseada unicamente na idade, é central para iniciativas como os Centros de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (Cecons) espalhados pelo Distrito Federal. Recentemente, o Cecon da Estrutural sediou uma discussão sobre idadismo, conduzida pela professora doutora Leides Moura do Grupo de Trabalho de Envelhecimento Saudável e Participativo da UnB (UnB/GTESP), como parte das atividades de conscientização pelo Dia Mundial de Conscientização sobre a Violência contra a Pessoa Idosa.
Leides Moura enfatizou que o idadismo não apenas perpetua outras formas de violência contra os idosos, mas também os leva à autossabotagem psicológica. Ela destacou casos onde idosos foram vítimas de golpes e, posteriormente, tiveram seus meios de comunicação retirados por familiares, o que agrava o impacto emocional negativo.
Os Cecons, que atualmente atendem cerca de 900 idosos em todo o DF, desempenham um papel crucial ao proporcionar momentos de lazer, socialização e enriquecimento cultural. Segundo Ana Paula Marra, secretária de Desenvolvimento Social, esses centros oferecem uma variedade de atividades que promovem o bem-estar e a qualidade de vida dos idosos, incluindo atividades físicas, oficinas e palestras.
Além dos Cecons, o governo facilita a obtenção da Carteira Interestadual do Idoso para aqueles com 60 anos ou mais, garantindo acesso a benefícios no transporte coletivo interestadual. A iniciativa visa não apenas proporcionar mobilidade, mas também promover a inclusão social e o envelhecimento ativo.
A violência e o preconceito enfrentados pelos idosos são desafiados também através de programas como o Viver +60, iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) que promove o bem-estar e o fortalecimento dos laços sociais e comunitários por meio de atividades físicas, palestras, oficinas e outras atividades correlacionadas.
Com o envelhecimento da população do DF e uma expectativa de vida crescente, Marcela Passamani, secretária de Justiça e Cidadania, destaca a importância de políticas que protejam integralmente os idosos, reconheçam sua dignidade e preservem seus direitos.
A cultura também desempenha um papel fundamental na vida dos idosos, com bibliotecas públicas oferecendo aulas gratuitas de redação para vestibulandos com mais de 60 anos, visando facilitar o ingresso em cursos superiores na UnB. Essas iniciativas não só promovem a educação continuada, mas também valorizam a experiência e contribuição dos idosos para a sociedade.
Assim, o Governo do Distrito Federal está comprometido em proporcionar um ambiente inclusivo e acolhedor para os idosos, combatendo o idadismo e promovendo um envelhecimento saudável e participativo em todas as esferas da vida pública e privada.
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