Na última quinta-feira 04-04-2024, em Manaus (AM), ocorreu a prisão de Marco Antônio Nascimento da Silva, também conhecido como ‘Pipoca’, sob suspeita de ter contratado um indivíduo para assassinar Haleson de Jesus Silva, um ex-militar de 37 anos. O crime em questão foi cometido em 25 de outubro de 2022, na avenida Sete de Maio, no bairro Santa Etelvina, na zona norte de Manaus. Segundo informações, ‘Pipoca’ teria pago a quantia de R$ 5 mil para que o ex-militar fosse executado. Conforme relato da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), por meio da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Haleson foi vítima de disparos de arma de fogo enquanto dirigia seu veículo. O responsável pelos tiros foi identificado como Marcelo de Brito, que foi preso em flagrante um dia após o crime.
As investigações continuam em andamento para esclarecer todos os detalhes desse caso e identificar possíveis conexões entre os envolvidos. A polícia busca determinar os motivos que levaram ‘Pipoca’ a contratar um assassino para tirar a vida de Haleson, bem como aprofundar a investigação sobre a participação de outras pessoas nesse crime.
A prisão de ‘Pipoca’ é um passo importante no desenrolar do caso e demonstra o comprometimento das autoridades em combater a violência e garantir a segurança da população. A Polícia Civil segue empenhada em realizar um trabalho minucioso para levar todos os envolvidos à justiça e esclarecer os fatos ocorridos nesse crime hediondo.
Inicialmente, as informações fornecidas às autoridades policiais indicavam que Haleson havia se envolvido em uma discussão com outro condutor, que teria encostado sua motocicleta no carro de Haleson. Após o conflito, o motorista da moto teria sacado uma arma e efetuado disparos contra ele, atingindo Haleson com um tiro na cabeça e dois no ombro.
Conforme as autoridades policiais, Pipoca já possuía algum tipo de relação com Marcelo de Brito, o indivíduo responsável pelos disparos, e teria contratado seus serviços pelo valor de R$ 5 mil para assassinar Haleson. “Eles já se conheciam, e Pipoca já possui um histórico com a polícia”, declarou o delegado.
Durante o interrogatório, Pipoca optou por permanecer em silêncio e não revelou a motivação por trás do crime. A polícia, por sua vez, afirma ter uma hipótese, mas opta por não divulgá-la no momento. “Já possuímos uma suposição, porém preferimos não comentar sobre isso devido a possíveis desdobramentos nesta investigação”.As autoridades estão empenhadas em prosseguir com as investigações, buscando obter mais informações que possam esclarecer os motivos por trás desse crime e identificar outros possíveis envolvidos. A polícia está analisando minuciosamente todas as pistas e evidências para garantir que a justiça seja feita. É importante que a comunidade colabore com as autoridades, fornecendo qualquer informação relevante que possa ajudar no esclarecimento desse caso. A segurança da população é uma prioridade e a polícia está dedicada a resolver esse crime e trazer paz à comunidade afetada por essa tragédia.
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