Patroa suspeita de envolvimento na morte de babá em Manaus ganha prisão domiciliar

Manaus (AM) – Camila Barroso, suspeita de envolvimento na morte da babá Giovanna Costa Martins, de 20 anos, recebeu o benefício da prisão domiciliar. A decisão, emitida pela Justiça do Amazonas, levou em consideração o fato de Camila ser mãe de uma menina de 10 anos que depende de seus cuidados.

Giovanna foi encontrada morta no dia 20 de agosto, no bairro Tarumã, em Manaus. Ela trabalhava como babá e morava na casa de Camila para cuidar de seu filho. O crime gerou comoção na capital amazonense, especialmente pelas circunstâncias em que o corpo foi localizado.

Camila foi presa oito dias após o corpo da jovem ser encontrado, junto com outros suspeitos apontados na investigação. Apesar disso, em entrevista a uma emissora local, a suspeita reafirmou sua inocência. “Eu sou inocente e vou lutar para demonstrar isso. Não tirei a vida de Giovanna”, disse. Ela evitou comentar sobre a possível participação de outros envolvidos no caso.

Familiares e amigos de Giovanna, descrita como uma jovem tranquila e dedicada ao trabalho, ainda aguardam respostas sobre o crime. A polícia continua investigando para esclarecer todos os detalhes, incluindo a atuação de possíveis cúmplices.

Enquanto isso, Camila seguirá em prisão domiciliar, sendo monitorada, até que a Justiça tome novas decisões sobre o caso.

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Na manhã desta quarta-feira (25), a Polícia Civil do Amazonas prendeu Antônio Chelton de Oliveira Lopes, de 25 anos, mais conhecido como “Oliveira”, apontado como o terceiro suspeito de envolvimento na morte da jovem babá Geovana Costa Martins, de 20 anos. Geovana foi brutalmente assassinada e encontrada em uma área de mata no bairro Tarumã, zona Oeste de Manaus, no dia 20 de agosto.