Grupo criminoso que aplicou golpes em professores da rede estadual é preso em Manaus

Grupo criminoso que aplicou golpes em professores da rede estadual é preso em Manaus

Na cidade de Manaus, no estado do Amazonas, a polícia prendeu na sexta-feira (17) cinco pessoas que faziam parte de um grupo criminoso. Esse grupo era responsável por diversos golpes, incluindo estelionato, falsificação de documentos e uso de documentos falsos contra servidores públicos do Amazonas.

Os presos foram identificados como Arthur da Silva Cardoso, Gabriela dos Santos Pedroso, Kelly Suellen da Silva Alzier, Manoel Franco de Melo Filho e Marcelo Marques Sales. Eles chegaram a obter aproximadamente R$ 80 mil, fazendo empréstimos com documentos falsos de cerca de 200 professores da rede estadual de ensino.

Conforme o delegado Cícero Túlio, as investigações começaram há um mês e comprovaram que o grupo vinha cometendo esses crimes há pouco mais de um ano. Após intensas apurações, a polícia conseguiu localizar e prender os criminosos.

O grupo atuava em diferentes núcleos operacionais. Um deles era responsável por roubar identidades de setores de achados e perdidos em instituições públicas e privadas, falsificando então esses documentos. Outros membros iam a agências bancárias para realizar os empréstimos com os documentos falsos.

Havia também um núcleo que agia em conjunto com uma empresa de tecnologia para coletar dados de servidores públicos, facilitando a realização dos empréstimos fraudulentos.

Além dos cinco presos, outros dois suspeitos estão foragidos: Luan Maia Macedo e Rafael Brasil, conhecido como “Rafa do PCC”, este último investigado também por envolvimento com o tráfico de drogas.

Procurados

A PC-AM solicita a quem tiver informações sobre o Paradeiro de Luan Maia Macedo e Rafael Bruno Lima de Souza, que entre em contato pelos números (92) 98116-9099, do 1º DIP, ou pelo 181, da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM).

Procedimentos

Os suspeitos responderão por furto qualificado, organização criminosa, estelionato, falsificação de documentos públicos, falsidade ideológica e uso de documento falsos. A partir de agora ficam à disposição da Justiça.

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